Ó tu que mentes, tu que enganas
Tu que vives de mentir
Se acabas por cair nas tuas tramas
Não há volta que te valha p’ra sair
Alimentas-te do “disse que disse”
Respiras a tua verdade
Ó mentiroso, por que insistes
Em manter esta falsa felicidade?
Persegues com unhas e dentes
As presas das tuas mentiras
Preparas o falso discurso
Nem sentes as mãos já tão frias
Pois digo-te ó mentiroso
Tanto em verso como em prosa
Não há pessoa mais cruel
Que aquela que é mentirosa
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