Querido Pai Natal
Tu que és aquele, tu que és o tal
Que nos entope a chaminé
Não sei se de trenó, não sei se a pé
Venho por este meio reclamar
Que não gosto do teu modo de trabalhar.
Acho que exageras na história dos presentes,
Cada ano que passa, mais mentes.
Enganas as crianças,
Dás-lhes falsas esperanças,
Porque muitas vezes quem se portou mal
É quem mais recebe no Natal.
Vê lá se cortas na comida, toma jeito,
Há quem goste de ti, ninguém é perfeito!
Quanto às prendas que ofereces
E só dás a quem merece
Espero bem que estejas legalizado,
Porque, ou somos filhos ou somos enteados.
Pronto, não te quero roubar mais tempo
Ouvi dizer que andas farto de trabalhar
Corta mas é essa barba
Porque a história do velhinho
Já começa a cansar.
Tu que és aquele, tu que és o tal
Que nos entope a chaminé
Não sei se de trenó, não sei se a pé
Venho por este meio reclamar
Que não gosto do teu modo de trabalhar.
Acho que exageras na história dos presentes,
Cada ano que passa, mais mentes.
Enganas as crianças,
Dás-lhes falsas esperanças,
Porque muitas vezes quem se portou mal
É quem mais recebe no Natal.
Vê lá se cortas na comida, toma jeito,
Há quem goste de ti, ninguém é perfeito!
Quanto às prendas que ofereces
E só dás a quem merece
Espero bem que estejas legalizado,
Porque, ou somos filhos ou somos enteados.
Pronto, não te quero roubar mais tempo
Ouvi dizer que andas farto de trabalhar
Corta mas é essa barba
Porque a história do velhinho
Já começa a cansar.
Esta sim, é uma carta que o pai natal devia receber...
ResponderEliminarBeijinhos
Inês