Com um pacote de berlindes
E uma fisga sempre na mão
Criança é este ser de simplicidade
Que a brincar alegra o seu coração
Desejam que o Sol regresse de manhã
Porque os jogos não se começam sozinhos
Crianças são as gotas de orvalho
Que refrescam os dias aos pouquinhos
Criança, sorriso, meiguice
Mundo de encantar tão desejado
Criança, pequena promessa
De um sonho que dorme encantado
Andava por aqui a ler coisas lindas...
ResponderEliminarE dei com este poema. Li, reli, voltei a ler e perguntei: «Onde é que eu já li isto?»
Pois, eu sei onde foi...
Obrigado!