A AUTORA
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quinta-feira, 31 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
DIA DE DOMINGO
Domingo, dia sagrado
Dia de guarda para com o Pai amado
Domingo, dia de louvor
Para com Jesus Nosso Senhor.
Dia de entrar na Igreja
De cabeça erguida e coração aberto
Domingo, onde quer que eu esteja
Meu dever para com Deus é sempre certo.
Domingo, dia de visitar a casa de Deus
para aliviar a alma e agradecer a protecção
Domingo, meus tesouros são Teus
Obrigado Rei da salvação.
Dia de guarda para com o Pai amado
Domingo, dia de louvor
Para com Jesus Nosso Senhor.
Dia de entrar na Igreja
De cabeça erguida e coração aberto
Domingo, onde quer que eu esteja
Meu dever para com Deus é sempre certo.
Domingo, dia de visitar a casa de Deus
para aliviar a alma e agradecer a protecção
Domingo, meus tesouros são Teus
Obrigado Rei da salvação.
terça-feira, 22 de março de 2011
NO ALTO DA COLINA
No alto da colina
Quase a tocar o céu
Senti-me como uma menina
Que pensa que o mundo todo é seu.
O vento que me tocava o rosto
Murmurava palavras sem sentido
Acredito e até aposto
Que eram lamúrias de um coração perdido.
Sentei-me a olhar o infinito
Desejando ficar assim o resto da vida
Sentir a terra debaixo dos pés
Sem ter agendada nenhuma partida.
As flores silvestres que me rodeavam
E me faziam sentir que ali era o meu lugar
Se eu quisesse até falavam
Para eu ter alguém com quem conversar.
E lá no alto da minha esperança
Como quem espera o entardecer
Adormeci como uma criança
Que cansada se deixa vencer.
Quase a tocar o céu
Senti-me como uma menina
Que pensa que o mundo todo é seu.
O vento que me tocava o rosto
Murmurava palavras sem sentido
Acredito e até aposto
Que eram lamúrias de um coração perdido.
Sentei-me a olhar o infinito
Desejando ficar assim o resto da vida
Sentir a terra debaixo dos pés
Sem ter agendada nenhuma partida.
As flores silvestres que me rodeavam
E me faziam sentir que ali era o meu lugar
Se eu quisesse até falavam
Para eu ter alguém com quem conversar.
E lá no alto da minha esperança
Como quem espera o entardecer
Adormeci como uma criança
Que cansada se deixa vencer.
sexta-feira, 18 de março de 2011
PAI, UM PILAR!
Pilar de uma casa
Protector,
Zelador
Leva debaixo da asa
Os rebentos do seu amor.
Ensina, cuida e guia
Para que o futuro não tenha uma só via
Ensina que os erros acontecem
E que se os mesmos não viessem
Não saberia os seus filhos ensinar
Que na vida há que saber errar.
Perdoa os seus descendentes
Das más palavras, que saem entre dentes
Porque sabe que para crescer
Há que ensinar e aprender
E para o seu ensinamento tomar valor
É preciso testar o tamanho do amor
Tanto do pai que protege o filho amado
Como do filho que venera o pai idolatrado.
Que cada família tenha em seu lar
Um Pai que da habitação seja um Pilar
E que à noite à hora de dormir
Todo o filho tenha um Pai que o vá cobrir.
Protector,
Zelador
Leva debaixo da asa
Os rebentos do seu amor.
Ensina, cuida e guia
Para que o futuro não tenha uma só via
Ensina que os erros acontecem
E que se os mesmos não viessem
Não saberia os seus filhos ensinar
Que na vida há que saber errar.
Perdoa os seus descendentes
Das más palavras, que saem entre dentes
Porque sabe que para crescer
Há que ensinar e aprender
E para o seu ensinamento tomar valor
É preciso testar o tamanho do amor
Tanto do pai que protege o filho amado
Como do filho que venera o pai idolatrado.
Que cada família tenha em seu lar
Um Pai que da habitação seja um Pilar
E que à noite à hora de dormir
Todo o filho tenha um Pai que o vá cobrir.
quinta-feira, 17 de março de 2011
AGRADEÇO-TE
Não sei como agradecer
cada dia que dou por terminado
confesso que não sei reconhecer
todo o bem que por Ti me é dado
Ensinaste-me tudo o que sei
e o que ainda tenho para aprender
obrigado por me saberes ouvir
porque nem sempre me faço entender
Tento seguir o caminho
que um dia traçaste p'ra mim
estiveste comigo no início
e quando chegar, lá estarás no fim.
segunda-feira, 7 de março de 2011
MULHER!
Sábia no jeito de amar
Mentora para quem não souber
Há quem a chame de amiga
Mas todos a conhecem por Mulher
Atravessa qualquer barreira por aqueles que ama
Dá a cara para o que der e vier
Há quem a chame de amor
Mas todos a conhecem por Mulher
Lar, abrigo, protecção
Esteja o seu filho onde estiver
Há quem a chame de mãe
Mas todos a conhecem por Mulher
Oferece um sorriso rasgado
A quem de bom grado o quiser
Dão-lhe o nome de simpatia
De sobrenome Mulher
Com o cabelo sobre o rosto
Reluzente como a prata do talher
A beleza encontrou assim a sua forma
Num corpo tão belo, como o teu Mulher!
Mentora para quem não souber
Há quem a chame de amiga
Mas todos a conhecem por Mulher
Atravessa qualquer barreira por aqueles que ama
Dá a cara para o que der e vier
Há quem a chame de amor
Mas todos a conhecem por Mulher
Lar, abrigo, protecção
Esteja o seu filho onde estiver
Há quem a chame de mãe
Mas todos a conhecem por Mulher
Oferece um sorriso rasgado
A quem de bom grado o quiser
Dão-lhe o nome de simpatia
De sobrenome Mulher
Com o cabelo sobre o rosto
Reluzente como a prata do talher
A beleza encontrou assim a sua forma
Num corpo tão belo, como o teu Mulher!
quarta-feira, 2 de março de 2011
PEDI AO POMBO-CORREIO
Convenci um pombo-correio
a ajudar-me no meu devaneio.
Consegui que te levasse um recado
e lá foi o meu amor na sua pata amarrado.
Esperei horas sem fim
que voltasse com uma resposta para mim.
Mas por mais que esperasse
não via sinal que o pombo chegasse.
Cheguei a temer o pior,
que se havia perdido, junto com o meu amor.
Mas numa manhã em que chorava o céu
lá chegou o pombo com um recado teu.
Meus olhos não queriam crer
no que acabavam de me trazer.
Numa folha de papel vulgar,
comecei a ler o que me querias falar.
“Retribuo o amor que recebi,
minha alma vive agora para ti.
Te envio o que de melhor te posso dar
Obrigado por me saberes amar!”
No verso do papel que tinha na mão
vi desenhado a vermelho um coração.
Meus olhos não conseguiram conter
a alegria que o pombo me veio trazer.
a ajudar-me no meu devaneio.
Consegui que te levasse um recado
e lá foi o meu amor na sua pata amarrado.
Esperei horas sem fim
que voltasse com uma resposta para mim.
Mas por mais que esperasse
não via sinal que o pombo chegasse.
Cheguei a temer o pior,
que se havia perdido, junto com o meu amor.
Mas numa manhã em que chorava o céu
lá chegou o pombo com um recado teu.
Meus olhos não queriam crer
no que acabavam de me trazer.
Numa folha de papel vulgar,
comecei a ler o que me querias falar.
“Retribuo o amor que recebi,
minha alma vive agora para ti.
Te envio o que de melhor te posso dar
Obrigado por me saberes amar!”
No verso do papel que tinha na mão
vi desenhado a vermelho um coração.
Meus olhos não conseguiram conter
a alegria que o pombo me veio trazer.