(imagem retirada da internet)
Um
dia disseste-me que eu era o teu sal
A
tua musa, o teu caminho
Disseste
que a solidão não fazia sentido
Porque
com o meu amor, nunca te sentias sozinho.
Chegaste
a pintar-me numa tela.
A
dizer-me como era bela
A
calmaria no meu olhar.
A
nossa conversa fluía naturalmente
O
riso estava sempre presente
Mas
o coração parecia querer outro lugar.
O
mapa pelo qual nos quisemos reger
Acabou
por ficar elegível
O
amor acabou por não vencer
E
o sonho, para já, não foi possível.
AUTORIA: Isabel Maria T. Mendes
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