(imagem retirada da internet)
Um cheirinho
a rabanadas
Que percorre
todas as casas
Um pinheiro
iluminado
Que abriga o
bem-amado.
A lareira
vai ardendo com vontade
Aquecendo na
aldeia e na cidade
As famílias
vão ficando mais perto
Juntas do
calor que é sempre certo.
Natal de estrelas,
sinos e bolas
De luzes,
fitas e azevinho
Natal tão
simples de enfeitar
Apenas com o
amor nascido do carinho.
Há quem
continue a ser egoísta
A não fazer
o bem, a querer o mal
Há quem nem
nesta altura consiga dar a mão
Mas
provavelmente nem sabem que é Natal.
Quem por nós
se deu sem retaliar
Ensinou-nos
a beleza que há em perdoar
Que ponhamos
em prática este ensinamento
Para juntos
celebrarmos tão importante nascimento.
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