(imagem retirada da internet)
As pedras que me ocupam o caminho
Jogadas por aqueles cuja alma venderam
Usei-as para criar mais abrigos
E proteger aqueles que me defenderam
As intrigas e maldizeres
De tão poucos saberes
Não me chegam sequer ao calcanhar
A má vontade e arrogância
Vinda da pior instância
Ensina-me a nunca deixar de lutar
Quem age por bem sem contrapartida
E se rege por este modo de vida
Nunca espera retribuição
Quem pelo mal traça o seu caminho
E espera ter o bem como ninho
Acaba por nunca sair da escuridão.
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