Crescemos
a brincar na rua
E a
aprender com a derrota
Eram
nossos, o sol e a lua
E
ninguém conhecia a batota
Comprávamos
papel colorido
E
fazíamos os nossos papagaios
O
dia, esse era mais divertido
Era
tão simples ser catraio
No
jogo das escondidas
O
riso era contagiante
Havia
quem pregasse partidas
E
era apanhado em flagrante
As
cordas que tínhamos, para saltar
Ferramentas
dos trabalhos
Eram
as que se usavam para atar
Os
molhos de lenha e de galhos
Podia
ser simples e pobre
A
infância onde orgulhosamente cresci
Mas
não conhecendo mais nobre
Foi
a felicidade com que vivi.
Acho estranho uma parecer mais alta que a outra.
ResponderEliminarMas duas caras de reguilas,naquela idade, não se pode dizer o contrário.
Saudades...
JM Ferreira
Obrigada Sr. José!
ResponderEliminarBeijinhos