As pedras
transformaram-se em gravilha
A terra estremeceu
e virou pó
A presa desmantelou
a armadilha
Decidiu,
ponderadamente, deixar de viver só
A chuva ficou-se
pelas gotículas
Nada mais havia que
lavar
O vento foi
deixando as suas partículas
Mentalizou-se que
nada tinha para soprar
O sol deixou as
nuvens cobri-lo
Para quê brilhar se
não há vida?
O seu desânimo,
pôde a lua senti-lo
De noite no céu,
chorou perdida
O dia nasceu sem
tarefas a cumprir
A inércia estava a
consumir a esperança
Ao anoitecer alguém
fez uma lista a seguir
Amanhã será o
começo da perseverança
Boa tarde!
ResponderEliminarGostei do poema. Bastante intenso. Lindo:)
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Se, o outro lado for a distância que nos separa
*
Beijo e um excelente dia.
Obrigada Cidália ♥
EliminarBoa tarde de paz,querida amiga Isamar!
ResponderEliminarA inércia quer estrangular nossa esperança... O Espírito Santo de Deus não deixe sermos devastados.
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Que o Espírito Santo nos ilumine!
EliminarBeijinhos Querida Roselia ♥
Olá, Isamar!
ResponderEliminar.
Que a inércia não roube a nossa esperança, a crença de que novos e melhorres dias virão.
Desejo a você e família um feliz Natal, amor e luz.
Sônia
Querida Sônia, agradeço e retribuo os votos de um Santo Natal, cheio de saúde, paz e muito amor ♥
EliminarCom a inércia a perseverança é letra morta...
ResponderEliminarUm poema magnifico, gostei imenso.
Bom fim de semana, querida amiga Isabel.
E um Feliz Natal, extensivo à família.
Beijo.
Obrigada Querido Amigo Jaime pelas suas palavras.
EliminarAgradeço e retribuo os votos de um Feliz Natal!
Beijinho
Perseverança, sempre!
ResponderEliminarBelo poema que chega com grande oportunidade!
Beijinhos, querida amiga.
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Obrigada Querida Majo, beijinho!
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