Olhamo-nos muito
pouco
E como um assumido
louco
Remediamos a
situação
As desculpas vêm à
tona
Certinhas como uma sanfona
Passaram a ser uma
obrigação
Não caminhamos na
mesma estrada
Dizemos que a vida
é tramada
E que os nossos
compromissos andam trocados
Deixámos este amor
passar de validade
Mas somos bons a
iludir a felicidade
E ninguém suspeita que
da mentira somos doutorados
Os nossos sorrisos
já não terminam num beijo
Já não sonhamos com
uma entrada em azulejo
Fomos rápidos a
extinguir o fogo que parecia não cessar
Já não nos chamamos
de amor em cada telefonema
Idiotas, fiámo-nos num
inútil e triste esquema
Agora, vamos
esticando o fio até ele quebrar
Apesar de desiludidos versos, muito linda tua inspiração! beijos,chica
ResponderEliminarObrigada Chica! Fique bem, beijinhos!
EliminarOlá, querida amiga Isamar!
ResponderEliminarEsticar o fio até se romper é terrível... atiçados nervos eu ficam à flor da pele.
Uma bonita poesia real de relacionamentos frágeis.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos
Obrigada Querida Roselia!
EliminarTenha uma semana feliz. Beijinhos
Obrigada Cidália! Beijinhos
ResponderEliminarObrigada Ricardo! Um abraço!
ResponderEliminarOlá Mário, tudo bem por aqui, obrigada :)
ResponderEliminarTenha uma excelente semana! Beijinhos