Estilhaços de uma
vida partilhada a dois
Espalhados
vulgarmente pelo chão
Iludidos,
esquecemo-nos do depois
Só a viver do
presente, impossível ganhar um tostão
Agora tudo isto
tornou-se lixo comum
Má jogada de uns
meros principiantes
Nem para reciclar
se aproveita algum
Fomos inconscientes
com rasgos de ignorantes
Quem passa e vê
tamanho desperdício
Não acredita que
isto já foi uma bela história
Hoje parece entulho
de um comício
À espera de quem o deposite
junto com a escória
Quando passaste,
secamente, à minha beira
Tive vontade de te
obrigar a limpar os detritos
Foste tu quem quis
deixar morrer à primeira
Um amor que devia ter
o melhor dos vereditos
Boa noite de paz, querida amiga Isamar!
ResponderEliminarQue maravilha ter voltado a postar!
Tem amor que mereceria melhor veredito, sem sombra de dúvidas.
Você soube valorizar um sentimento tão desgastado, mas que prevalece nos corações sinceros.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho fraterno
Olá Querida Roselia, obrigada pelo carinho e simpatia!
EliminarNo instagram eu publico com mais frequência :)
Fique com Deus, beijinhos ♥
Linda, intensa e bem inspirada poesia...
ResponderEliminarPena quando o amor assim termina!
Ótimo dia! beijos praianos, chica
Obrigada Chica pelo carinho.
EliminarBeijinhos "outonais" ♥
Olá Mário, por aqui está tudo bem, obrigada pelo cuidado e pelas simpáticas palavras.
ResponderEliminarFique bem, beijinho!