Tropecei
desajeitadamente durante o caminho
Em vez de pedras
deram-me um pedregulho novinho
Estranhei tamanho
entrave à minha deslocação
Quem teria tido
tanto trabalho em me colocar um travão
Força de braços é algo
que não abunda na minha pessoa
Preciso mover este
pedregulho para não andar à toa
Se quem não tem
cão, caça com gato
Analisei as
possibilidades deste imbróglio caricato
Com alguma
perspicácia e muito cuidado
Trepei no dito cujo
e saí do outro lado
Afinal era mais
tamanho que imponência
Era mais gasganete e
uma falsa inteligência
A quem se deu ao
esforço de me fazer abrandar
Para a próxima
analise melhor a vítima a atacar
Quando temos o
caminho bem estudado e definido
Boa noite de Paz, querida amiga Isamar!
ResponderEliminarUm belíssimo poema bem profundo de quem viveu e aprendeu...
Força de braços é algo que não abunda na minha pessoa".
Somos duas, amiga.
Nem vale a pena...
É estudar outro caminho e seguir em frente de cabeça erguida.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho fraterno
É isso mesmo Querida Roselia!
EliminarTenha uma semana iluminada. Beijinhos
Obrigada Mário pelas simpatia e cuidado!
ResponderEliminarDesejo-lhe uma excelente semana.
Beijinhos
Olá Mário, espero que a sua semana tenha começado bem.
ResponderEliminarObrigada pelas simpáticas palavras.
Beijinhos
Obrigada Mário!!!
ResponderEliminarOlá , passei para uma visita. Tenho acompanhado seus poemas no instagram. Sempre belo e reflexivo. Bjsss
ResponderEliminarObrigada pelo carinho! Espero que esteja tudo bem consigo. Tenham um lindo fim-de-semana. Beijinhos
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