Tropecei
destrambelhadamente
Nas fracas
palavras que me dizem
Será que
ignoram o que a minha alma sente?
Ou
serão devotos daquilo que maldizem?
A queda
podia ter sido uma fatalidade
Com tamanha
raiva proferida
Lamento
esta triste e gratuita maldade
E tão
abundante gente enxerida
Aguentei,
pouco firme, mas com audácia
Recuso-me
a ceder perante a ignorância
Fazer ouvidos
moucos, tem eficácia
Retira
ao perpetrador alguma da sua arrogância
Arrogância não, ambição sim,
ResponderEliminarpara que serve tanta maldade
se, neste mundo, tudo tem fim
entre as pessoas haja amizade!
Gostei de ter lido,
esse seu belo poema
do qual eu não duvido
lê-lo bem valeu a pana!
Tenha Isamar uma boa tarde de Quarta-feira. Beijinhos.
Muito obrigada Edumanes, beijinhos!
EliminarTudo é verdade e caminho,
ResponderEliminarMas o caminho mais certo
É o caminhar-se desperto
Entre a rosa e o espinho.
Tolerar sempre o vizinho
Que nos deixa o talho aberto,
É necessário ao encoberto
Curativo por carinho
A própria dor, de repente,
Porque a paz é prudente
E a desforra feroz
Gera mais ódio e a corrente
Gerada com o que se sente
Tira a razão e dá voz!
Grande abraço! Laerte.
Muito obrigada Laerte, beijinhos!
EliminarA palavras loucas, orelhas moucas...
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei imenso.
Isabel, continuação de boa semana.
Beijo.
Muito obrigada Jaime.
EliminarBeijinhos