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quarta-feira, 18 de julho de 2012

O RELÓGIO

(imagem retirada da internet)


O relógio na parede
Não me quer deixar esquecer
Que o tempo escasseia
E eu ainda não sei viver

Nem o tic nem o tac
Estão a cooperar
Peço que tenham piedade
P’ra um segundo só parar

O tempo vai-se perdendo
Entre cada batida cruel
Já vi que não estás do meu lado
Ó relógio com ponteiros de fel

Hei-de deixar de tomar atenção
Ao teu ritmo de trabalho
Porque nessa altura meu coração
Vai perceber o quanto eu valho

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