Não tem cura, nem remédio
Nem sequer porque aparece
Se calhar do imenso tédio
De que a pessoa padece.
Não é genética nem tem cura
Nem tão pouco tem motivo plausível
Provoca uma certa amargura
E um efeito desprezível.
Causa danos e mal-estar
A quem por ela é afectada
Maldita sejas ó “doença”
Que sem sintomas és malvada.
És usada diariamente
Por almas vazias e acomodados
Inveja é o teu nome próprio
E alcunha “arma dos derrotados”.
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