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quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Como as velas de um moinho


Sinto a maldade nas entranhas
E já não considero estranhas
As más atitudes que cometo
Luto contra esta enfermidade
A cobardia é menor que a ruindade
Mas hei-de vencer, eu prometo

Do silêncio tentei ser aliada
Mas não me valeu de nada
Continuo no, mesmo, mau caminho
A maldade apoderou-se de mim
Não consigo, nem sei, pôr-lhe um fim
Sinto-me à roda, como as velas de um moinho

4 comentários:

  1. Ter consciência da maldade é meio caminho andado para que a bondade regresse ao sítio de onde partiu...
    Um poema magnífico, gostei imenso.
    Isa, bom feriado e bom fim de semana.
    Beijo.

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    Respostas
    1. Muito obrigada Jaime.
      Um excelente feriado para si também.
      Beijinhos

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  2. Adorei o que escreves-te. Tão realista :)

    Beijinho no coração
    danielasilva-oficial.blogspot.pt

    ResponderEliminar

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