Tolo aquele
que se deixa levar
Quando
pode pelo seu pé caminhar
Seguindo
por caminhos dúbios
Tolo aquele
que, para fugir à morte
Torna-se
adepto de qualquer sorte
E embrenha-se
sempre em distúrbios
Tolo aquele
que fala em demasia
Não prima
pela cortesia
Chega a
nunca nada dizer
Tolo aquele
que crê cegamente
Já não
distingue quem lhe mente
De tolice
nunca deixa de sofrer
Quem corre por gosto não se cansa,
ResponderEliminarcomo esse belo poema gostei de ler
sempre houve e haverá por ai tanta
quem não se importa de tolice sofrer!
Boa noite, bons sonhos e bom fim de semana Isamar. Beijinhos.
Muito obrigada Edumanes.
EliminarBeijinhos
É triste ver sofrer por tolice.
ResponderEliminarLindo poema.
Bom fim de semana
Beijinhos
Maria
Muito obrigada Maria, beijinhos
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