O carteiro
não deu com a minha morada
Continuo
na mesma casinha à beira da estrada
Mas
agora sem correspondência exterior
Já questionei
a, pouca, vizinhança
Poderiam
ter o meu correio, com alguma esperança
Afinal
não havia carta do meu amor
Eu que
tanto esperei pela tua carta
Já sentia
a alma farta
Na ânsia
de a receber
Será conspiração
do universo
Que agora
ande por aí disperso
O meu
correio com um estranho a ler?
Vou fazer
uma espera no início da rua
O carteiro
tem que trazer uma carta tua
E nem
julgue que se volta a enganar
Logo, sei
que vou adormecer a sorrir
Terei o
melhor remédio para dormir
Infeliz
daquele que não sabe amar
O carteiro não deu com a sua morada,
ResponderEliminarse calhar o carteiro não sabia ler
se a morada estava certa não errada
como fantásticos poemas sabe escrever!
Parabéns cara amiga poetisa Isamar. boa noite e bons sonhos. Beijinhos.
Muito obrigada Amigo Edumanes pelas suas lindas palavras!
EliminarBeijinhos
Então que o carteiro traga a carta!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Obrigada Isa, beijinhos!
EliminarEsperemos que o carteiro traga mesmo a carta.
ResponderEliminarAbraço
Obrigada Elvira, beijinhos
EliminarA carta desejada que não chega é uma angústia sem fim...
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei imenso.
Isabel, continuação de boa semana.
Beijo.
Obrigada Jaime pelas suas lindas palavras!
EliminarBeijinhos
Excelente poema. Parabéns e obrigada pela partilha!
ResponderEliminar-
Cansada de estar cansada...
Beijo e uma excelente tarde!
Que tempo foram esses em que a chegada do carteiro
ResponderEliminarera um alvoroço, por trazer novas e carinhos de um amor!
Parecem histórias ou lendas de outros tempos...
Gostei muito do saudoso e belo poema.
Beijos, poetisa.
~~~
Obrigada Majo pelas suas palavras!
EliminarBeijinhos
A passar por cá para desejar bom fim de semana!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Obrigada Isa, beijinhos!
EliminarUma linda poesia, tão nostálgica mas tão cheia de esperança.
ResponderEliminarBeijinhos
Obrigada Maria, beijinhos!
Eliminar