Os ponteiros
da minha bússola estão baralhados
Antes estavam
certeiros, agora giram desgovernados
Perdi o
norte, não tenho orientação
Caminho
agora à sorte, evitando a contramão
O céu está
limpo, o sol quente
Será
que vejo o Olimpo ou estarei doente?
Penso nos
pontos cardeais, preciso me orientar
Aproveito
todos os sinais, tenho hora para regressar
Quando
anoitecer, dormirei ao luar
Se acaso
não me perder, de manhã irei voltar
No regresso,
já sem atribulações
Levarei
o progresso, fruto de gerações
Abraço e bom fim de semana
ResponderEliminarGostei de ler.
Obrigada Elvira beijinhos
EliminarVersos livres, há muitos...
ResponderEliminarPorém, os seus são especiais: sentidos, rimados, cantantes...
Estes, emparelhados, que nos falam de tempo de desnorte, estão
excelentes.
Ótimo fim de semana.
Beijinhos
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Fiquei muito feliz com as suas palavras Majo, porque me tocaram o coração. Muito obrigada.
EliminarBeijinhos grandes
É isso, mesmo, que penso seu,
ResponderEliminarvelhinha estará, ela, cansada
origem a fantástico poema deu
essa sua bússola desgovernada?
Boa noite e bons sonhos cara poetisa Isamar. Beijinhos.
Obrigada Edumanes pelas suas lindas poesias.
EliminarResto de bom Domingo.
Beijinhos