Não vivo
das sobras do teu amor
Nem nunca
a tal me sujeitaria
Quem nasceu
para tocar tambor
Dificilmente
compreende a bateria
Vanglorias
demasiado o teu ego
Insistes
em distribuir migalhas
Nem que
o pedinte fosse cego
Aceitaria
esse amor cheio de falhas
Nunca saberás
amar perdidamente
Falta-te
estofo, cresces do lado errado
Será
sempre egoísta a tua semente
O teu
fardo continuará fútil e pesado
Um poema de coração partido mas que escolhe continuar a viver sem se sujeitar a algo que só lhe faria mal... um poema que recria a vida e nos recorda que antes só...
ResponderEliminarAbraço e boa inspiração
É mesmo isso Sam!
EliminarObrigada.
Um abraço :)
Um poema sobre um mau amor. E já minha avó dizia que para ter um mal amor, antes não ter nenhum.
ResponderEliminarAbraço
É verdade Elvira, antes não ter nenhum!
EliminarObrigada, beijinhos!
Concordo sim menina,
ResponderEliminarpenso que faz muito bem
por isso não prescinda
da boa vontade que tem!
Você chega-lhe de veras,
não poupando nas palavras
não sejam longas as esperas
que se tornom desesperadas!
Do seu poema gostei,
o qual li com atenção
a beleza que lhe dão
nos versos encontrei!
Tenha uma boa tarde de Quarta-feira querida amiga Isamar. Beijinho
Oh, que lindos versos, obrigada Amigo Edumanes, amei!
EliminarBeijinhos
Uma mensagem poética muito clara...
ResponderEliminarNum magnífico poema.
Isabel, um bom resto de semana.
Beijo.
Obrigada Jaime pelas suas palavras.
EliminarBeijinhos
Bravo, Isa!
ResponderEliminarEstá excelente, tanto na mensagem,
como na composição textual...
Aplaudo.
Beijinhos
~~~~~~
Muito obrigada Majo pelas suas palavras!!!
EliminarBeijinhos
Ora, e quem assim escreve/fala não é gago.
ResponderEliminarSobras, já nem para os animais.
Achei imensa piada ao poema.
Beijinhos, Isamar!
Hahahah!
EliminarObrigada Céu, beijinhos!