Com a
lua bem lá no alto
O meu
perfeito álibi
Fugi sem
medo pelo asfalto
E a
noite cerrada levou-me dali
Na
manhã seguinte no jornal
Alegaram
ser o crime perfeito
Nem provas,
nem nenhum sinal
Nem culpado,
nem suspeito
Recuso-me
a viver como uma fugitiva
Já que
o meu crime não foi atroz
Não espero
reconhecimento em comitiva
Mas não
aceito nenhum gesto feroz
O passado,
paz à sua alma
Já tinha
sentença de morte
Ainda tentei
manter a calma
Mas não
foi o seu dia de sorte
Um poema com metáforas excelentes!
ResponderEliminar-
Quando vens o teu silêncio é notado
Boa noite, e uma excelente semana. Beijos!
Obrigada Cidália, beijinhos!
EliminarMatar o passado não é saudável. Mais tarde ou mais cedo vamos sentir saudades.
ResponderEliminarAbraço e boa semana
Provavelmente tem razão Elvira!
EliminarObrigada, beijinhos!
Querida amiga.
ResponderEliminarUm pouco tétrico, mas muito interessante...
Assim é a vida.
Beijinhos
~~~~~
Obrigada Querida Majo, beijinhos!
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