Foi no
caminho de regresso a casa
Já abastecida
da mercearia
Que se
partiu do saco uma asa
E se
esparramou a compra da frutaria
Praguejei
raios e coriscos
Alguma
bruxa me viu passar
Começaram
a cair chuviscos
Eu bem
digo que me estão a invejar
A fruta,
assim ali espalhada
Apanhei-a
depressa e de qualquer maneira
Era só
o que faltava ficar molhada
E se
estragar com esta brincadeira
O saco
teve de vir ao braçado
Que remédio,
são de má qualidade
Quando
pela loja nos era dado
Não se
estragava com facilidade
Cheguei
a casa sem mais nenhum percalço
Benditas
as pragas que roguei ao olho gordo
Na
próxima eu que o apanhe descalço
Que ele
até vai cair que nem um tordo
Um poema muito belo!:)
ResponderEliminar-
ÀS VEZES...
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Beijos...boa noite!
Obrigada Cidália, beijinhos!
EliminarUm poema com um bom humor que delicia e já diziam os antigos, eu não acredito, mas… (sorrisos)
ResponderEliminarBeijinho e bom fim de semana
É verdade Sam, obrigada, beijinhos!
EliminarEstá bem divertida a poesia que aconteceu devido a um olho gordo...
ResponderEliminarCruz! Creeeedooooo!! Srrsssssssss...
Com bom ritmo e interessante ironia...
Ótimo fim de semana, querida Isamar
Beijinhos
~~~~
Heheheh!
EliminarObrigada Querida Majo, beijinhos!
Tenha cuidado por favor,
ResponderEliminarpara mais tarde recordar
desse belo poema de humor
sinta-se orgulhosa Isamar!
Boa noite, bons sonhos, bom fim de semana, divertido Carnaval/entrudo. Beijinhos.
Obrigada Amigo Edumanes, beijinhos!
EliminarBeautiful
ResponderEliminarThank you R's Rue!
EliminarTudo pelo melhor, Isabel.
ResponderEliminarBeijinhos
~~~~~
Obrigada Querida Majo, beijinhos no ♥
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