Saltava
à corda quase a voar
Como quem
as estrelas, deseja roubar
As gargalhadas
eram as vitaminas
Coloridas
e alegres como serpentinas
Os saltos
na macaca eram desafiadores
Todos queriam
sair vencedores
Jogar às
escondidas, qual detective
Cada jogo,
uma alegria que se vive
Tanto o
sol como a chuva eram bons amigos
A inocência
livrava-nos dos perigos
Os sonhos
não se contentavam com o anoitecer
Durante
o dia tudo podia acontecer
Foi sendo
criança, livre e feliz
Numa infância
de alegre petiz
Que aprendi
a repartir o bem
Porque
do pouco que se tem
Deve
sempre servir para ajudar
Aquele
que por vezes está a precisar
Linda poesia e tão bom quando aprendemos na infância valores! beijos, chica
ResponderEliminarÉ mesmo bom Chica!
EliminarBeijinhos
Olá:- Para ler em silêncio e, "degustar" cada verso como um arco-íris poético que ilumina o coração.
ResponderEliminar.
Abraço de Esperança
Que lindas palavras me escreve Ricardo, obrigada!
EliminarBeijinhos
Um poema brilhante! Adorei!!
ResponderEliminar-
Num reboliço extremo de emoções
-
Beijos, boa noite. "Vai tudo ficar bem"!
Obrigada Cidália, beijinhos!
EliminarCom amor há felicidade,
ResponderEliminarna vida se vive com alegria
é um ato de solidariedade
repartir com quem precisa!
Muito verdadeiro o seu poema, gostei amiga Isamar. boa noite. Beijinhos.
Obrigada Amigo Edumanes por mais este lindo verso.
EliminarBeijinhos
Regressei à infância com o seu poema.
ResponderEliminarDo qual gostei imenso, é magnífico.
Parabéns pela inspiração e, principalmente, talento poético.
Querida amiga Isabel, tenha um bom fim de semana. Em casa...
Beijo.
Fico sem jeito com as suas palavras. Obrigada Amigo Jaime. Beijinhos
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