Junto ao
mar com ondas revoltas
Rasguei
o livro, já com folhas soltas
O vento
ao ver-me assim desesperada
Levou as
folhas para longe do nada
A água
era gelada, a brisa era forte
Senti o
vazio e o cheiro da morte
O mar aceitou
ser minha testemunha
Tudo o
que alcancei, foi sem nenhuma cunha
A tarde
caiu, lenta e demorada
O frio
tardou, mas picou a entrada
Antes que
a noite me viesse descobrir
Apertei
o casaco, parti, sem me despedir
Para viver a vida bela,
ResponderEliminarneste mundo maravilhoso
sendo preciso ter cautela
porque, o mar é perigoso!
Gostei do seu poema cara amiga poetisa Isamar. Bom fim de semana. Beijinhos.
Obrigada amigo Edumanes, um feliz fim-de-semana para si também!
EliminarBeijinhos
Gostei de ler.
ResponderEliminarAbraço e bom fim de semana
Obrigada Elvira, beijinhos.
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