Vestidos de chita na montra
Cartolas na rua a passar
Sombrinhas que voam no tempo
Crianças na rua a brincar
Cavalos galopam sem pressa
Puxando coches tão lindos
Senhoras descem p’la rua
Com vestidos bordados a linho
Bengalas seguem a rigor
Os passos dos seus comandantes
Batem a compasso no chão
São autênticas cantantes
Brincam no passeio aos berlindes
Os putos da rua de cima
Brincam de homens a sério
Os senhores do bar lá da esquina
AVISO
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segunda-feira, 30 de junho de 2008
AMIGO DESCONHECIDO
Olhei para ti
E em ti vi um amigo
Viver sem ti
É viver sem um abrigo
Tens o pensar de um sábio
E o olhar de uma criança
És a prova viva
P’ra ninguém perder a esperança
O amanhã é o teu rumo
Para o alcançar sê forte
Não te deixes dominar
Pelos pensamentos de morte
Que amigo és tu
Sem o poder de julgar?
És um verdadeiro amigo
Que só quer apenas amar
E em ti vi um amigo
Viver sem ti
É viver sem um abrigo
Tens o pensar de um sábio
E o olhar de uma criança
És a prova viva
P’ra ninguém perder a esperança
O amanhã é o teu rumo
Para o alcançar sê forte
Não te deixes dominar
Pelos pensamentos de morte
Que amigo és tu
Sem o poder de julgar?
És um verdadeiro amigo
Que só quer apenas amar
OLHOS
Olhos castanhos
Olham desconfiados
Esperam por ti
Esperam para ser amados
Olhos azuis
Olhos da sedução
Vivem para ti
Vivem da paixão
Olhos verdes
Cor da esperança
Do amor mais belo e profundo
Do olhar de uma criança
Olhos negros
Com sua força e poder
Sabem de tudo, sabem de ti
Querem apenas é viver
Olham desconfiados
Esperam por ti
Esperam para ser amados
Olhos azuis
Olhos da sedução
Vivem para ti
Vivem da paixão
Olhos verdes
Cor da esperança
Do amor mais belo e profundo
Do olhar de uma criança
Olhos negros
Com sua força e poder
Sabem de tudo, sabem de ti
Querem apenas é viver
JOÃO DA SACOLA
Lá vai feliz e contente
O nosso João da sacola
Vai a correr, vai triunfante
Vai orgulhoso, vai para a escola
Guarda na sua sacola
Seus sonhos e seus segredos
Leva consigo para a escola
Seus desejos e seus medos
Chega à escola cansado
Cansado da sua sacola
Leva os livros, leva o saber
Leva o mundo sem esmola
À tarde regressa a casa
Pelo caminho joga á bola
Regressa de mais um dia
O nosso João da sacola
O nosso João da sacola
Vai a correr, vai triunfante
Vai orgulhoso, vai para a escola
Guarda na sua sacola
Seus sonhos e seus segredos
Leva consigo para a escola
Seus desejos e seus medos
Chega à escola cansado
Cansado da sua sacola
Leva os livros, leva o saber
Leva o mundo sem esmola
À tarde regressa a casa
Pelo caminho joga á bola
Regressa de mais um dia
O nosso João da sacola
7 PECADOS
No fundo destes sete mares
vi o teu rosto a sorrir
quis alcançá-lo mas não pude
pois tive medo de não o sentir
Estas águas cristalinas
lembram-me sete pecados:
O 1º é amar-te sem fronteiras
O 2º ter medo de te perder
O 3º agradar-te de qualquer maneira
O 4º por ti ser capaz de tudo fazer
O 5º é achar-te o mais belo
O 6º dizer-to até a voz perder
e o 7º, o maior de todos,
é por ti ser capaz de morrer.
vi o teu rosto a sorrir
quis alcançá-lo mas não pude
pois tive medo de não o sentir
Estas águas cristalinas
lembram-me sete pecados:
O 1º é amar-te sem fronteiras
O 2º ter medo de te perder
O 3º agradar-te de qualquer maneira
O 4º por ti ser capaz de tudo fazer
O 5º é achar-te o mais belo
O 6º dizer-to até a voz perder
e o 7º, o maior de todos,
é por ti ser capaz de morrer.
TARDES DE VERÃO
Tempos de Sol
tempos de emoção
foram as inesquecíveis
tardes de Verão
Momentos de magia
momentos de paixão
tudo acontecia
nas tardes de Verão
No céu azul
vi duas estrelas
pedi um desejo
nunca mais esquecê-las
Nunca mais esquecer
do meu coração
aquelas bonitas
tardes de Verão
tempos de emoção
foram as inesquecíveis
tardes de Verão
Momentos de magia
momentos de paixão
tudo acontecia
nas tardes de Verão
No céu azul
vi duas estrelas
pedi um desejo
nunca mais esquecê-las
Nunca mais esquecer
do meu coração
aquelas bonitas
tardes de Verão
POMBA BRANCA
Pomba branca, pomba branca
sinal de Paz e de Amor
corre o mundo inteiro e diz
que não há pior que o rancor
Pomba branca, pomba branca
leva meus segredos contigo
esconde-os de todo o mundo
mas não os escondas de um amigo
Pomba branca, pomba branca
é tão alto o teu voar
espero que de mim te lembres
quando chegares a poisar
Pomba branca, pomba branca
se cansada já tu estás
poisa no meu regaço
e segura ficarás
sinal de Paz e de Amor
corre o mundo inteiro e diz
que não há pior que o rancor
Pomba branca, pomba branca
leva meus segredos contigo
esconde-os de todo o mundo
mas não os escondas de um amigo
Pomba branca, pomba branca
é tão alto o teu voar
espero que de mim te lembres
quando chegares a poisar
Pomba branca, pomba branca
se cansada já tu estás
poisa no meu regaço
e segura ficarás
O MENINO DO PIÃO
O menino do pião
é feliz, tem esperança
ele brinca com seu pião
tem o Mundo, é criança
Quando joga o seu pião
joga também seu destino
joga o amor que lhe pertence
joga o seu puro ar de menino
Quando vai para a escola
com seu pião a rolar
encanta tudo e todos
encanta por saber amar
O seu jeito de menino
não engana, não mente
o único medo que tem
é que o pião pare de rolar para sempre
é feliz, tem esperança
ele brinca com seu pião
tem o Mundo, é criança
Quando joga o seu pião
joga também seu destino
joga o amor que lhe pertence
joga o seu puro ar de menino
Quando vai para a escola
com seu pião a rolar
encanta tudo e todos
encanta por saber amar
O seu jeito de menino
não engana, não mente
o único medo que tem
é que o pião pare de rolar para sempre
DESTINOS
Nasceu num berço de ouro
virado para a beira mar
nasceu num berço de espinhos
mal sabendo onde ficar
Nasceu com coroa de rei
num mundo cheio de ilusão
nasceu com coroa de palha
mas com tanto amor no coração
Nasceu num dia de Primavera
com a natureza toda em flor
nasceu num dia de Inverno
nasceu num dia de amor
Nasceu de seres tão ricos
que tudo lhe podiam dar
nasceu de seres tão pobres
que o ensinaram verdadeiramente a amar
virado para a beira mar
nasceu num berço de espinhos
mal sabendo onde ficar
Nasceu com coroa de rei
num mundo cheio de ilusão
nasceu com coroa de palha
mas com tanto amor no coração
Nasceu num dia de Primavera
com a natureza toda em flor
nasceu num dia de Inverno
nasceu num dia de amor
Nasceu de seres tão ricos
que tudo lhe podiam dar
nasceu de seres tão pobres
que o ensinaram verdadeiramente a amar
FIM
Tenho sede de beber
As gotas da tua essência
E no teu corpo me perder
Meu amor, minha demência
O Sol, a Lua e as estrelas
Se uniram à minha dor
Para me ajudar neste tormento
De por ti sentir tanto amor
Vou desfalecendo por dentro
Em cada noite sozinha
Minha alma ainda procura
A paz que de ti não vinha
Ponto final, acabou
Meu mundo já não é o teu
Foi bom enquanto durou
Meu limite agora é o céu
As gotas da tua essência
E no teu corpo me perder
Meu amor, minha demência
O Sol, a Lua e as estrelas
Se uniram à minha dor
Para me ajudar neste tormento
De por ti sentir tanto amor
Vou desfalecendo por dentro
Em cada noite sozinha
Minha alma ainda procura
A paz que de ti não vinha
Ponto final, acabou
Meu mundo já não é o teu
Foi bom enquanto durou
Meu limite agora é o céu
MEDO
O medo bateu-me à porta
Vou fingir que não o conheço
E ao olhá-lo frente a frente
Direi “sou forte, não te mereço”
Nunca pensei perder o controle
Das emoções e da sensatez
E que a noite ao chegar de mansinho
Me causasse tal ponto de lucidez
Ter medo de ver, falar e ouvir
Ter medo de ser a única a fugir
Ter medo de no fundo saber qual é o fim
E acima de tudo, ter medo de mim
Recuso-me a continuar
Seguir o caminho sem luz de presença
Mas ter a certeza que ao lá chegar
Já sei o resultado da minha sentença
Vou fingir que não o conheço
E ao olhá-lo frente a frente
Direi “sou forte, não te mereço”
Nunca pensei perder o controle
Das emoções e da sensatez
E que a noite ao chegar de mansinho
Me causasse tal ponto de lucidez
Ter medo de ver, falar e ouvir
Ter medo de ser a única a fugir
Ter medo de no fundo saber qual é o fim
E acima de tudo, ter medo de mim
Recuso-me a continuar
Seguir o caminho sem luz de presença
Mas ter a certeza que ao lá chegar
Já sei o resultado da minha sentença
terça-feira, 24 de junho de 2008
DESÂNIMO
Neste final de tarde
Sinto-me bem a ouvir o vento
A noite chega devagar
E com ela vem meu tormento
Desde que partiste vivo assim
Os dias são passados na ilusão
As noites sempre com pena de mim
Por que deixas-te assim meu coração
Vou tentar uma última vez
Limpar meu coração de ti
Não prometo ser eficaz
Mas se ficar algum resto, eu nem vi
Sinto-me bem a ouvir o vento
A noite chega devagar
E com ela vem meu tormento
Desde que partiste vivo assim
Os dias são passados na ilusão
As noites sempre com pena de mim
Por que deixas-te assim meu coração
Vou tentar uma última vez
Limpar meu coração de ti
Não prometo ser eficaz
Mas se ficar algum resto, eu nem vi
MEU TESOURO
Perco-me nos teus olhos
És o meu jardim de flores
Meu mundo gira em torno de ti
És o tesouro de todos os meus amores
Quando sorris, fico desarmada
Vejo em ti minha eternidade
É uma benção ser por ti amada
Minha mais valia da felicidade
De manhã quando acordas
O Sol se esconde, para não te ver
Tua beleza ilumina o dia
E cada bocadinho do meu ser
És o céu que não termina
Dentro do meu coração
Quero continuar a ser tua
Meu amor, minha salvação
És o meu jardim de flores
Meu mundo gira em torno de ti
És o tesouro de todos os meus amores
Quando sorris, fico desarmada
Vejo em ti minha eternidade
É uma benção ser por ti amada
Minha mais valia da felicidade
De manhã quando acordas
O Sol se esconde, para não te ver
Tua beleza ilumina o dia
E cada bocadinho do meu ser
És o céu que não termina
Dentro do meu coração
Quero continuar a ser tua
Meu amor, minha salvação
MEU CORAÇÃO
Quero ancorar meu coração
Já chega de viver assim
Por mais forte que seja a razão
Não posso deixar de pensar em mim
Quem me dá segurança
Amor e estabilidade?
Já pareço a carochinha
A querer comprar a felicidade
Meu coração anda doente
De um mal que desconhece
E me pergunta todas as noites
Que dor é aquele de que padece
Espera mais um pouco coração
Tua cura há-de chegar
E prometo que me vais dar razão
Quando te digo que por tudo vale a pena lutar
Já chega de viver assim
Por mais forte que seja a razão
Não posso deixar de pensar em mim
Quem me dá segurança
Amor e estabilidade?
Já pareço a carochinha
A querer comprar a felicidade
Meu coração anda doente
De um mal que desconhece
E me pergunta todas as noites
Que dor é aquele de que padece
Espera mais um pouco coração
Tua cura há-de chegar
E prometo que me vais dar razão
Quando te digo que por tudo vale a pena lutar
A COR DO AMOR
Hoje estou diferente
Sinto-me vazia e sem cor
Não sei quem levou meu arco-íris
Pois nele guardei minhas aguarelas de amor
Vou pedir ao céu
Que me dê um pouco da sua cor
Para pintar nos meus olhos
A alegria de um novo amor
Ao Sol peço-lhe um raio
Para iluminar o meu olhar
E quando passares à minha porta
Sei que te vou enfeitiçar
Sinto-me vazia e sem cor
Não sei quem levou meu arco-íris
Pois nele guardei minhas aguarelas de amor
Vou pedir ao céu
Que me dê um pouco da sua cor
Para pintar nos meus olhos
A alegria de um novo amor
Ao Sol peço-lhe um raio
Para iluminar o meu olhar
E quando passares à minha porta
Sei que te vou enfeitiçar
domingo, 15 de junho de 2008
NÃO QUERO
Não quero desistir da vida
Se ela não desistir de mim
Ando às voltas, sinto-me perdida
Mas lá no fundo eu sou mesmo assim
Não quero me iludir em vão
Sem ter certezas de um amor sincero
E p’ra não magoar meu coração
Digo sem medo “meu amor não quero”
Penso que amanhã não vou acordar
Para me ver ao espelho mais uma vez
Não quero minha vida assim levar
Olhando um rosto triste que alguém fez
Se ela não desistir de mim
Ando às voltas, sinto-me perdida
Mas lá no fundo eu sou mesmo assim
Não quero me iludir em vão
Sem ter certezas de um amor sincero
E p’ra não magoar meu coração
Digo sem medo “meu amor não quero”
Penso que amanhã não vou acordar
Para me ver ao espelho mais uma vez
Não quero minha vida assim levar
Olhando um rosto triste que alguém fez
MEU DEUS
Meu Deus te peço
Com meus olhos a chorar
Que do meu caminho tires
Aquele que me faz sofrer
P’ra não mais me poder enfeitiçar
E não levar minha razão de viver
A Ti imploro
Com fé e com fervor
Que tragas meu coração de volta
E com ele venha o meu amor
Que foi levado e anda por aí à solta
Meu Deus te peço
Que minha alma fique em paz
Longe daquele que não a soube cuidar
Mas prometa que mal algum lhe faz
Pois sou culpada de ainda o amar
Te agradeço
A atenção e o carinho
Por tomares Teus, meus problemas
E rezo por Ti, bem baixinho
E Te entrego minha vida num ramo de açucenas
Com meus olhos a chorar
Que do meu caminho tires
Aquele que me faz sofrer
P’ra não mais me poder enfeitiçar
E não levar minha razão de viver
A Ti imploro
Com fé e com fervor
Que tragas meu coração de volta
E com ele venha o meu amor
Que foi levado e anda por aí à solta
Meu Deus te peço
Que minha alma fique em paz
Longe daquele que não a soube cuidar
Mas prometa que mal algum lhe faz
Pois sou culpada de ainda o amar
Te agradeço
A atenção e o carinho
Por tomares Teus, meus problemas
E rezo por Ti, bem baixinho
E Te entrego minha vida num ramo de açucenas
MENSAGEM
Nesta nossa passagem tão curta
O que mais podemos querer
Paz, saúde, amor e carinho
E uma imensa vontade de viver.
Queremos que pense no amanhã
Sem esquecer que o passado é uma vitória
Que sorria em cada gesto
Para ver como é linda a sua história.
Que viva cada dia com vontade
Sem pensar no porquê ou na razão
Que sinta em cada minuto a vaidade
De pensar como é lindo o seu coração.
Seja confiante, optimista e sonhadora
Já o povo assim o diz
Não há como um dia atrás do outro
Olhe em frente, seja feliz.
O que mais podemos querer
Paz, saúde, amor e carinho
E uma imensa vontade de viver.
Queremos que pense no amanhã
Sem esquecer que o passado é uma vitória
Que sorria em cada gesto
Para ver como é linda a sua história.
Que viva cada dia com vontade
Sem pensar no porquê ou na razão
Que sinta em cada minuto a vaidade
De pensar como é lindo o seu coração.
Seja confiante, optimista e sonhadora
Já o povo assim o diz
Não há como um dia atrás do outro
Olhe em frente, seja feliz.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
PORTUGAL
Mereces um hino ao teu hino
Pois cântico mais belo não conheço
Perdoa de não ser eu a fazê-lo
Mas de tamanho dom ainda não padeço
Por ti sim, ergo a bandeira
Sinto saudade
Choro a sorrir
Luto p’la liberdade
És no sentido e na noção
Um país de tradições
Cultivas com toda a convicção
Um património de gerações
Respeito cada canto teu
E sinto que de todos faço parte
Pátria de nobres e lutadores
Prometo para sempre amar-te.
Pois cântico mais belo não conheço
Perdoa de não ser eu a fazê-lo
Mas de tamanho dom ainda não padeço
Por ti sim, ergo a bandeira
Sinto saudade
Choro a sorrir
Luto p’la liberdade
És no sentido e na noção
Um país de tradições
Cultivas com toda a convicção
Um património de gerações
Respeito cada canto teu
E sinto que de todos faço parte
Pátria de nobres e lutadores
Prometo para sempre amar-te.
domingo, 1 de junho de 2008
CRIANÇA
Ser criança é ser sorriso
é dar gargalhadas, ter pouco siso.
Ser criança é não deixar de sonhar
viver o momento e sempre acreditar.
Ser criança é saber cair
magoar os joelhos, mas sempre a sorrir.
Ser criança é jogar ao berlinde
marcar mais pontos, antes que o jogo finde.
Ser criança é brincar ao herói e ao bandido
não importa quem ganha, não é tempo perdido.
Ser criança é cantar uma canção,
é andar de bicicleta, por vezes em contra-mão,
Ser criança é um arco-íris pintar
misturando as cores, inventar!
Ser criança é ser o Sol,
ser feliz, ter esperança
por isso dai-nos um sonho
e deixai-nos ser criança!
é dar gargalhadas, ter pouco siso.
Ser criança é não deixar de sonhar
viver o momento e sempre acreditar.
Ser criança é saber cair
magoar os joelhos, mas sempre a sorrir.
Ser criança é jogar ao berlinde
marcar mais pontos, antes que o jogo finde.
Ser criança é brincar ao herói e ao bandido
não importa quem ganha, não é tempo perdido.
Ser criança é cantar uma canção,
é andar de bicicleta, por vezes em contra-mão,
Ser criança é um arco-íris pintar
misturando as cores, inventar!
Ser criança é ser o Sol,
ser feliz, ter esperança
por isso dai-nos um sonho
e deixai-nos ser criança!
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