Fui buscar o álbum das memórias
e encontrei aquela fotografia esquecida,
pensei que estava perdida.
Foram tantas as histórias
que me vieram à lembrança,
de amores, batalhas e esperança.
Nem sei como me segurei
ao pegar a fotografia na mão,
batia tão descompassado o coração
que tive medo e depressa a larguei.
Nela estavas a meu lado,
sentados num banco de jardim.
Ainda te lembras de olhares para mim
e me dizeres: “Como é bom estar apaixonado!”
O senhor que nos tirou a fotografia,
deixou-nos gravada aquela alegria
e sem saber o quão importante era aquele presente
apenas sorriu e seguiu no batente.
Pena que já não a possas ver,
nem sequer tentar perceber,
porque não cumpriste o prometido
foi tão mais fácil teres mentido.
Mas não tenhas pena de mim
eu não vivo de um passado ferido
apesar de agora me sentir assim
sei que naquela fotografia tu por mim terias morrido!
Voltei a guardar a fotografia
No lugar onde ela deve pertencer
Fechada no álbum das memórias
Para ser vista quando a saudade bater.
e encontrei aquela fotografia esquecida,
pensei que estava perdida.
Foram tantas as histórias
que me vieram à lembrança,
de amores, batalhas e esperança.
Nem sei como me segurei
ao pegar a fotografia na mão,
batia tão descompassado o coração
que tive medo e depressa a larguei.
Nela estavas a meu lado,
sentados num banco de jardim.
Ainda te lembras de olhares para mim
e me dizeres: “Como é bom estar apaixonado!”
O senhor que nos tirou a fotografia,
deixou-nos gravada aquela alegria
e sem saber o quão importante era aquele presente
apenas sorriu e seguiu no batente.
Pena que já não a possas ver,
nem sequer tentar perceber,
porque não cumpriste o prometido
foi tão mais fácil teres mentido.
Mas não tenhas pena de mim
eu não vivo de um passado ferido
apesar de agora me sentir assim
sei que naquela fotografia tu por mim terias morrido!
Voltei a guardar a fotografia
No lugar onde ela deve pertencer
Fechada no álbum das memórias
Para ser vista quando a saudade bater.