O humilde trabalhador
Trabalha com rigor
Sem medo faz o seu caminho
Cumpre as tarefas com afinco
Não deixa nem um vinco
Debaixo do olho do meirinho
Prepara-se para mais uma labuta
Enfrentando a sua própria luta
Para levar o pão à mesa
O trabalho raramente é valorizado
Bem distribuído ou bem pago
Mas a esperança é filha da braveza
A entidade patronal
Do alto do seu pedestal
Dita as leis, pouco sensatas
O simples trabalhador
Que já se amigou com a dor
Diz que sim, sem ler as actas
Decide-se fazer uma greve
Quem não teme, não deve
E boicota-se o trabalho
A chefia fica revoltada
Com a prole assalariada
E pondera cortar o baralho
Dizem que quem trabalha é burro
Ou então é muito casmurro
E não queira aprender a liderar
Chego à conclusão
Na minha humilde opinião
Que há mas é muito burro a chefiar
Ora muito bem. Este poema vem a propósito... :) Amei!
ResponderEliminar-
Desejo contido ...
Beijo e um excelente fim de semana.
Bom feriado. Fiquem em casa. :)
Obrigada Querida Cidália.
EliminarBeijinhos
Linda poesia e sátira. Adorei a homenagem ao dia! bjs, chica
ResponderEliminarObrigada Querida Chica.
EliminarBeijinhos
Por todos seja reconhecida,
ResponderEliminaringorada não seja a realidade
não sou apoiante da mentira
bem me sinto com a verdade.
Um poema repleto de verdades. Gostei amiga poetisa Isamar. Com o 1º. de Maio festejado em casa, bom semana. Beijinhos.
Sim, sempre em casa.
EliminarObrigada Amigo Edumanes.
Beijinhos
O Zé povinho, aquele que trabalha arduamente, sempre foi, é e, infelizmente, será no futuros o cerne da exploração
ResponderEliminarPoema muito elucidativo do que, na verdade. é a vida em toda a sua génese
Cumpts
Obrigada Ricardo beijinhos
EliminarGostei muito do poema, poetisa amiga.
ResponderEliminarO último verso é, mesmo, uma chave de ouro...
HAJA PACIÊNCIA!
Beijinhos
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Obrigada Querida Majo pelas suas palavras.
EliminarBeijinhos