Fiz-me ao mar, no
bote já envelhecido
Sou leiga a navegar,
mas o foco não está comprometido
Os remos são
pesados, as ondas dão-me luta
Os problemas já
estão elaborados, é certa a disputa
O céu leva-me, sem
questionar o trajecto
A coragem, aos
poucos, aguça-me a destreza
Revejo os planos do
ambicioso projecto
Sozinha em alto
mar, junto-me com a correnteza
A brisa marinha,
toca-me o rosto envergonhadamente
Nasce-me uma
rainha, que morre prematuramente
Sou um navegador,
em água bravia e salgada
Rasgo o mar com
clamor, lavando a alma magoada
As velas obedientes,
corajosas e altivas
São a companhia ideal
nesta viagem
Remando, as minhas
raízes estão mais vivas
Eu, o mar e o céu,
chegam de bagagem
Mesmo sem saber navegar, chegaste muito bem! Linda poesia! bjs, chica,ótima semana!
ResponderEliminarObrigada querida Chica, beijinhos
EliminarRemando, as minhas raízes estão mais vivas
EliminarEu, o mar e o céu, chegam de bagagem
Boa tarde de paz, querida amiga Isamar!
Tão linda sua sensação.
Adorei a poesia com sentimentos envolventes.
Muitas vezes somos assim ...
Só não devemos ser bote à deriva.
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno
Obrigada Querida Roselia, beijinho!
ResponderEliminarNavegar é preciso...
ResponderEliminarE, quem não sabe, depressa aprende. De contrário naufraga.
Excelente poema, gostei muitíssimo.
Continuação de boa semana, querida amiga Isabel.
Beijo.
Obrigada Querido Amigo Jaime pela suas palavras.
EliminarFique bem, beijinhoS!
Olá!
ResponderEliminar"Navegar é preciso..."
Saudações!
Obrigada Vieira!
EliminarAbraço!