Farrapos de bom
senso e boa vontade
Esvoaçam pelas ruas
sombrias e desertas
Já ninguém procura
saber a verdade
Não se veem portas
nem janelas abertas
A esperança
transformou-se em poeira
Que pousa agora nos
telhados vazios
A ostentação
abalroa e quer ser a primeira
Arrastando
seguidores de sonhos sombrios
As flores têm
receio de florir a céu aberto
Tristemente,
acataram a tristeza que as rodeia
O silêncio impera
como no deserto
A luz do dia é
antiquada como uma candeia
Parabéns pelo encantador poema!! AMEI:-))
ResponderEliminar.
Nesta época, de amargo, e doce sentimento
.
Beijo. Abraço, e continuação de Boas Festas, com muita saúde.
A Esperança sempre presente Isamar. No dia em que ela acabar a humanidade não terá mais razão para existir.
ResponderEliminarAbraço, saúde e boa semana
É verdade Elvira!
EliminarBeijinho
Um poema que olha de frente para a realidade.
ResponderEliminarExcelente, gostei imenso.
FELIZ ANO NOVO
Confina-te mas não te feches, infeta os outros de esperança e promove o contágio da paz, da fraternidade e da justiça social.
Beijo.
Obrigada Querido Amigo Jaime!
EliminarFelizes Festas, querida amiga Isamar!
ResponderEliminarHá dias que a esperança se esconde...
Muito bonita mais uma poesia sua.
Tenha dias abençoados junto aos seus familiares!
Bjm carinhoso e fraterno
Obrigada Queria Amiga Roselia!
EliminarBeijinho grande ♥