Reuniram-se já a
noite ia alta
Em volta de uma
mesa redonda
Os hipócritas que
nunca fazem falta
A discutir falsidades
de forma hedionda
Fingidores de alto
gabarito
Dissimulados de
profissão
Um hipócrita é como
um falso grito
Que nem sequer
passa pelo pulmão
Vivem à custa da
barba longa
Falta-lhes formação
em autenticidade
Deixam-se levar ao
ritmo da songa monga
Faltaram a todas as
lições da sinceridade
Ser hipócrita é
levar junto ao peito
A mão que descende
da hipocrisia
E mesmo sabendo que
é contrafeito
Dizem aos outros
que é de primeira categoria
Só eles não percebem o quanto hipócritas são! E, com ares de grandes senhores, acham que podem decidir sobre tudo... Só fazem asneiras! beijos praianos, tudo de bom,chica
ResponderEliminarAsneira da grossa!
EliminarObrigada Chica, fique bem, beijinho!
Infelizmente parece que todos os postos dos que chefiam a terra, estão cheios deles.
ResponderEliminarAbraço e saúde
É mesmo Elvira :(
EliminarObrigada, beijinhos!
Vicimos tiempos de engaños, de falsedados, de guerras, creo que nos estamos volviendo locos, tu poema lo canta con rudeza y honestidad
ResponderEliminarGracias Isamar
Un abrazo
Gracias Stella por tus palabras.
EliminarUn abrazo
Infelizmente é assim :(
ResponderEliminarObrigada Ricardo. Fique bem, um abraço!