
Quando o sol se põe sem avisar
E nos deixa no escuro sem querer
Confesso que ainda não sei lidar
Com este andar às cegas p’ra viver
Não há como um dia após o outro
Assim diz a sabedoria popular
Porque mesmo sendo a noite sombria
O sol volta sempre a brilhar
Se o travesseiro é bom conselheiro
Tenho uma reclamação a fazer
Todas as noites lhe peço ajuda
E continuo à espera que me possa atender
Se a noite se veste de escuro
Não dando atenção ao que está na moda
Será que o mais comum dos mortais
Não se contenta com uma só poda?
Apesar do hábito normal
De adormecer e acordar
A minha alma ainda tem receio
Do simples acto de deitar.
E nos deixa no escuro sem querer
Confesso que ainda não sei lidar
Com este andar às cegas p’ra viver
Não há como um dia após o outro
Assim diz a sabedoria popular
Porque mesmo sendo a noite sombria
O sol volta sempre a brilhar
Se o travesseiro é bom conselheiro
Tenho uma reclamação a fazer
Todas as noites lhe peço ajuda
E continuo à espera que me possa atender
Se a noite se veste de escuro
Não dando atenção ao que está na moda
Será que o mais comum dos mortais
Não se contenta com uma só poda?
Apesar do hábito normal
De adormecer e acordar
A minha alma ainda tem receio
Do simples acto de deitar.
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