Sinto a
maldade nas entranhas
E já não
considero estranhas
As más
atitudes que cometo
Luto
contra esta enfermidade
A
cobardia é menor que a ruindade
Mas hei-de
vencer, eu prometo
Do silêncio
tentei ser aliada
Mas não
me valeu de nada
Continuo
no, mesmo, mau caminho
A maldade
apoderou-se de mim
Não consigo,
nem sei, pôr-lhe um fim
Sinto-me
à roda, como as velas de um moinho
Ter consciência da maldade é meio caminho andado para que a bondade regresse ao sítio de onde partiu...
ResponderEliminarUm poema magnífico, gostei imenso.
Isa, bom feriado e bom fim de semana.
Beijo.
Muito obrigada Jaime.
EliminarUm excelente feriado para si também.
Beijinhos
Adorei o que escreves-te. Tão realista :)
ResponderEliminarBeijinho no coração
danielasilva-oficial.blogspot.pt
Obrigada Daniela, beijinhos!
Eliminar