De caneta na mão
E saudade na alma,
Tento enganar o coração
Para ver se sofre com mais calma.
As palavras saem devagar,
Entre soluços de medo.
As frases começam-se a formar,
Para poder mostrar o meu degredo.
O texto continua a ser escrito,
Porque as noites não têm fim.
O pouco que ainda foi dito,
Não mostra a tristeza que há em mim.
O pouco que foi dito, não é tristeza. Antes, alegria e boa disposição para que a musa continue fértil e frutificando.
ResponderEliminarEste é daqueles que gosto, porque diz tudo em poucas palavras.
Parabéns... continue... ou continuem!