Hoje o
António acordou cedo
Estava
ansioso para se despachar
Disse que
tinha um segredo
Que aos
amigos queria contar
No caminho
para a escola
De mão
dada com a avó
Segurava
na sua sacola
Que ia
bem amarrada com um nó
Despediu-se
quase a correr
E foi
ter com os coleguinhas
Que acabarem
por lhe dizer
“Que pressa
que tu vinhas”
Em pulgas
e com cuidado
Retirou
da mochila um saquinho
O que
quer que fosse estava embrulhado
Não se
via nem um bocadinho
O
António abriu o saco tão devagar
Que parecia
que não tinha fim
Pegou sorridente
no que queria mostrar
Um trevo
de quatro folhas que colheu no jardim
Ouviu
dizer que dá sorte
E que
pode livrar dos perigos
Pediu ao
trevo que fosse sempre forte
O sentimento
que une os amigos.
Como no trevo de quatro falhas,
ResponderEliminarvocê Isamar encontrou inspiração
faça sempre bem as suas escolhas
conforme os desejos do seu coração!
Gostei de ler, fantástico poema,
que seja de muito bom seu agrado
tenha um agradável fim de semana
com o que mais adora bem passado!
Beijinhos.
Adoro os versos que me "dedica". Muito obrigada!
EliminarBeijinhos
Não conhecia o seu blog (acho que é a primeira vez que aqui venho) e gostei muito da poesia que faz. Parabéns pelo talento poético que as suas palavras revelam.
ResponderEliminarIsamar, tenha um bom fim de semana.
Beijo.
Olá Jaime, muito obrigada pelas suas palavras e pela sua visita. Fico feliz que tenha gostado.
EliminarAgradeço e retribuo os votos de bom fim-de-semana.
Beijinhos
Uma ternura de poema.
ResponderEliminarAbraço e bom fim de semana
Obrigada querida Elvira.
EliminarBeijinhos
Lindo este espaço, Isamar!
ResponderEliminarParabéns! A poesia,
A nossa alma alivia
Para fazer-nos amar!
Toque a lira, que ao vibrar
Cordas, a lira irradia
Som inaudível por via
Do amor que vibra no ar
Encantando a atmosfera
E o amor se prolifera
Em muitos raios de luz
Que outras almas alumia
E cada alma dessa cria
Mais luz que encanta e seduz!
Grande abraço! Laerte.
Obrigada Laerte por estes lindos versos, adorei!
EliminarBeijinhos