Vi-te
sair de tua casa
E como
um ferro em brasa
Senti
queimar meu coração
Ias
montado a cavalo
Eu
quase que te falo
Tive
que conter a emoção
Fui-te
perdendo de vista
E como
um chantagista
Segui-te
uns passos atrás
Quando
desceste do cavalo
Veio
um moço, talvez vassalo
Segurou
o animal como um capataz
Entraste
na casa dela
Que
nada tem de donzela
E
espezinhaste o meu amor
Já não
fiquei à tua espera
Destruíste
a minha quimera
Desejo-te
o mesmo dissabor
Amor com amor se paga,
ResponderEliminare assim você procedeu
sem ficar devendo nada
um belo poema escreveu!
Tenha um bom fim de semana amiga (Isamar), um beijinho.
Mais uma vez adorei o seu verso.
EliminarObrigada amigo Edumanes, um bom fim-de-semana.